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Mobilidade Urbana: um grito de liberdade das cidades brasileiras

30 de setembro de 2015
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Um assunto polêmico que vem sendo debatido quase que diariamente em todo o mundo e agora nas cidades brasileiras, o tema sobre mobilidade urbana tem amplitude e interfere na questão social. Nos últimos anos investimentos do setor público são feitos mais com pouco impacto no dia a dia da população. Falha no planejamento urbano ou falta de investimentos são os fatores. A estimativa do BNDES que seria necessário um investimento do setor público no valor de R$ 234,78 bilhões em mobilidade urbana nas 15 principais regiões metropolitanas do país.

Mobilidade Urbana não é só o transporte público. Envolve acessibilidade que são as calçadas, segurança viária, tanto para pedestre, ciclista, motorista e também o mobiliário urbano. Como explica Pedro Paulo Conselheiro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas (CAU/AM).

“A semana de mobilidade urbana está pregando uma cidade sem carro, eu apoio totalmente, mas você só pode ter uma cidade sem carro se tiver um transporte público eficiente coisa que nós não temos nas cidades brasileiras. E vai demorar a ter, porque as políticas públicas não são continuas, elas são desenvolvidas de 4 em 4 anos, ou seja, são políticas de governo e não de estado”. Argumenta.

Algumas cidades pelo mundo adotam um sistema integrado de transporte público que durou até 30 anos para constatar sua eficiência. “Eles estão acoplados com o transporte público. Existem estações que possuem os paraciclos. Você deixa sua bicicleta pega um metrô ou ônibus vai para o seu trabalho no final da tarde pega novamente sua bicicleta. A palavra chave de tudo isso é integração”. Explica Pedro Paulo.

A estimativa do Banco Nacional de desenvolvimento – BNDES. É que seja necessário investir cerca de R$ 234,78 bilhões em transporte público para resolver os problemas de mobilidade urbana nas 15 principais regiões metropolitanas do Brasil. Em Manaus seria necessário R$ 7,31 bilhões em investimentos para solucionar os problemas em toda região metropolitana.

De acordo com a Secretaria Municipal de Finanças (SEMEF). O orçamento da Prefeitura de Manaus neste ano é de R$ 4,5 bilhões. Estima-se que para 2016 este valor fique em R$ 4 bilhões, um déficit de R$ 500 milhões. O Orçamento foi encaminhado para Câmara Municipal de Manaus (CMM) e aguarda aprovação pelos vereadores até final do ano. Se fizermos uma comparação com a estimativa do BNDES e o orçamento da prefeitura de Manaus, não resolveria o problema de mobilidade em curto prazo ou até mesmo longo prazo.

Rubrelande Rodrigues Arquiteto e Urbanista explica porque é tão difícil investir em mobilidade urbana nas cidades. “A mobilidade urbana ela envolve muitos investimentos que são ditos como prioritários, mas não são tão visíveis é uma coisa feita a longo prazo. Então você investi em transporte público de qualidade, ciclovias ou vias alternativas para desafogar o trânsito tudo gera um custo muito alto. Portanto passam-se várias gestões públicas e muitas dessas gestões não terão esse mérito e ficam empurrando uma para outra, no final o projeto de mobilidade fica insolúvel”.

“Se você observar na história da nossa cidade, tivemos um momento que existia um transporte através das hidrovias, às famosas catraias que as pessoas se locomoviam do centro para os bairros como São Raimundo e Glória através dessas canoas, como você vê hoje no transporte individual de moto táxi, então utilizava muito até certo tempo, porém caiu no esquecimento. Mas é uma possibilidade que poderia ser repensada por ter um custo menor e ser ecologicamente correta”.

 Se nas principais avenidas das cidades brasileiras possuíssem ciclovia, por exemplo, do inicio ao fim. E você tivesse uma bicicleta. Você iria pra faculdade ou trabalho com ela?

 

“Não. Por que eu acredito que as pessoas ainda não tem a cultura de respeitar o ciclista. A segunda questão é a logística, pois eu trabalho em dois locais e tenho que me locomover em tempo hábil, ou seja, o tempo”. Daniel Ewerton, 29, funcionário público.

“Primeiro as paradas de ônibus sem cobertura, nesse sol massacrante, o sistema público falho. Com certeza todos os dias me locomoveria de bicicleta, ajudamos o meio ambiente e a nossa saúde também. Bicicleta na cabeça”. Neilde Silva, 23, acadêmica de pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas.

“Não iria de bicicleta por que seria um alvo muito fácil para os marginais. Não tem segurança suficiente nas ruas para podermos andar tranquilamente”. Ricardo Oliveira, 27, estudante de informática.

“Não tem ônibus suficiente para a demanda de pessoas. Não iria de bicicleta, além da preguiça e demora, perderia muito tempo”. Mayara Naila, 21, acadêmica de odontologia pelo Centro Universitário do Norte (Uninorte).

“No meu caso ia preferir ir pra faculdade de bicicleta, como eu estudo a noite é bem melhor, porém pela manhã quando saiu de casa o calor insuportável de Manaus, prefiro ir de ônibus mesmo”. Eliza Carla, 26, Psicóloga.

“Isso é muito relativo, primeiro teria que ter uma campanha forte de conscientização das pessoas, no caso as que usam meio de transporte, mas aqui as pessoas não respeitam nem a faixa azul, quanto mais às ciclovias, ou seja, eu não me sentiria seguro. Esse trabalho teria que ser um projeto longo no mínimo de uns dois anos eu acredito. Falta muita educação não é uma coisa que poderia acontecer do dia pra noite”. Felipe Trindade Gomes, 23, acadêmico de fisioterapia do Centro Universitário do Norte (Uninorte).

 

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FONTE: CAU/AM

FOTO: INDIRA QUEIROZ

 

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