Coletivo NAMA realiza exposição de arquitetura no Museu da Amazônia
10 de setembro de 2021 |
O coletivo Nama (Núcleo Arquitetura Moderna da Amazônia), do Curso de Arquitetura da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), iniciou no dia (04/09), a exposição ‘Arquitetura Resiliente na Amazônia’ (Resilient Amazon Architecture) na trilha sensorial do Musa de Manaus, zona norte de Manaus.
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amazonas (CAU/AM), esteve prestigiando a exposição, por meio do Conselheiro Federal, Fabrício Santos. Considerando a relevância da qualidade da exposição desse projeto para a nossa Amazônia, em nível internacional, que possibilita a interatividade entre homem e natureza, tendo como referências a floresta e a produção industrial.

Arq. Prof. Marcos Cereto (Coordenador do Nama); Arq. Marcelo Borborema (Presidente da IAB/AM); Sylvio Puga (Reitor da UFAM); Arq. Fabrício Santos (Conselheiro Federal/AM); Arq. Regina Lobato. (Foto: Aryana Sales)
A exposição, que seguirá até o dia 4/11, conecta a Amazônia à Ásia na Seoul Biennale of Architecture and Urbanism, que ocorrerá na capital coreana de 16 de setembro a 31 de outubro. Essa é a principal Bienal de Arquitetura da Ásia e a primeira vez que uma equipe de arquitetos do Amazonas participa.
A Bienal de Arquitetura é a principal da Ásia e, o Nama é o primeiro representante de arquitetos do Estado do Amazonas. Foram enviadas mais de 1100 propostas de cidades de todos os continentes em um processo seletivo que consistia em várias etapas, e teve a curadoria do renomado arquiteto francês Dominique Perrault. No entanto, somente três cidades brasileiras foram selecionadas e estarão participando na Thematic Cities representando a arquitetura brasileira, que são elas: NAMA (Manaus), Messina & Rivas (São Paulo) e Gustavo Utrabo (Formoso do Araguaia).
De acordo com o coordenador do Nama, Marcos Cereto, a intenção de sua curadoria foi representar a Floresta Amazônica na Bienal de Seul. “A proposta do Nama expõe arquiteturas em Manaus que valorizam os recursos humanos e as tecnologias disponíveis na Amazônia. As obras representam a conexão entre o natural x artifical, e mostram uma Amazônia utópica onde é possível conciliar o artesanal com o industria”, explica Cereto.
Arquitetos participantes: Alexia Convers, AMZ Arquitetos, Diogo Lazari, Laurent Troost, Marcelo Borborema, Muna Hauache, Paulo Lindenberg, Roberto Moita, Santos Damasceno Arquitetos, Vitor Pessoa, Danilo Medeiros e Renan Marques, Welton Oliva.
Realização: NAMA – Núcleo Arquitetura Moderna na Amazônia
Curador: Marcos Cereto (Coordenador do NAMA e Professor na FT/UFAM)
Apoio Operacional: Grupo de Pesquisa AMA – Amazônia Moderna na Amazônia CNPq/UFAM
Apoio: Gerald Doheto Nassif Kouchade (estudante de arquitetura e urbanismo da UFAM)
- (Foto: Aryana Sales)
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